As cortinas vermelhas se abrem
Uma aparição inesperada toma conta do palco
Vestida de arco-íris, transforma em luz a própria criação
Nos rostos intensos da platéia, riso e lágrima se misturam
No teatro, a vida assume outro lado da história
É a arte de ser um outro eu
O pano cai, pesado, de cor escarlate, sem concessão
O show deve continuar
Mas só amanhã às nove
Mas só amanhã às nove
(Felipe Brida)
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